Estrutura de Diretório
Um projeto de vídeo é provavelmente uma combinação de vários arquivos diferentes. Você pode separá-los em três grandes categorias.
Arquivos de Vídeo: clipes de vídeo (ou movies na fala do Blender), fotos, arquivos gráficos (gráficos, logos, …), e Efeitos Visuais (VFX) como máscaras, reflexos de lente, animação.
Arquivos de Áudio: conversa gravada, voz-sobre, música, e Efeitos Sonoros (SFX) como sons de ambiente, sussurros, …
Arquivos de Projeto: os arquivos blend e backups, resultados de renderização (parcial), documentação como scripts e storyboards.
Juntos eles podem rapidamente formar um monte intangível de arquivos. É boa prática coletar todos esses arquivos em um diretório de projeto com subdiretórios apropriados. Porquê? Isso irá diminuir a probabilidade de você acidentalmente apagar um arquivo (que irá resultar em erro de “arquivo não encontrado”) ou de você esquecer de incluir um arquivo necessário ao transferir o projeto (erro “arquivo está faltando”). E acima de tudo, uma estrutura de diretório apropriada, irá ajudar você a manter uma visão geral dos seus arquivos.
Veja também
O Blender pode incorporar alguns arquivos com o arquivo Blend (veja Packed Data). Entretanto, isso não funciona com arquivos de vídeo, que podem ter tamanhos enormes. Então, é melhor assegurar que o diretório do seu projeto contém todos os arquivos necessários.
É também boa prática usar algum tipo de convenção ao nomear os arquivos e adicionar metadados. Figura 1 mostra um possível exemplo, baseado na nossa categorização de arquivos acima. Os diretórios são numerados de modo que mimetizem um fluxo de trabalho normal.
Blender haven’t yet implemented the concept of Bins (virtual directories that only exist within the project). Nor does it have a full-blown asset manager for its video assets. For the moment, you’re stuck with the File Browser.